Falta pouco mais ainda dá tempo para você participar de um dos mais importantes eventos de Missões realizado no Brasil. O Congresso Brasileiro de Missões (CBM), realizado de três em três anos há mais de vinte anos, é talvez o mais eficaz instrumento de mobilização e integração da força missionária brasileira. Também é nos congressos onde são discutidos de forma mais abrangente os desafios contemporâneos da missão. Nestes tempos atuais há desafios novos e complexos, como a questão do islamismo e dos migrantes, ao lado de desafios antigos (“boa parte dos 6 mil povos ainda não evangelizados demanda um trabalho de décadas”). Há também mudanças na força missionária: muito mais jovens engajados e a presença da chamada “‘diáspora brasileira’ – um grande exército de irmãos que estão saindo pelo mundo por questões acadêmicas ou profissionais”. O entendimento da igreja como uma igreja missional dá o devido pano de fundo: “Uma igreja que entende que seu papel é ser uma testemunha da salvação cósmica do reino de Deus, que virá com a volta de Cristo”. Participam da entrevista o presidente da AMTB, Cassiano Luz, e alguns dos preletores que estarão presentes na 8ª edição do CBM, de 23 a 27 de outubro de 2017.

A 8ª edição do CBM dá continuidade ao tema do 7º CBM – Realidades que não podemos ignorar. 

Cassiano Luz – Quando começamos a pensar no tema para o CBM 2017, logo nos demos conta de que “realidades que não podemos ignorar” deveria ser adotado não apenas como o tema de uma edição do congresso, mas também como um mote permanente, já que descreve bem a proposta do CBM, que é apresentar um quadro geral e contemporâneo dos desafios relacionados à proclamação do evangelho e sinalização do reino de Deus até os confins da terra, e da própria AMTB, que é mobilizar a igreja e dar suporte às organizações missionárias para que esse propósito seja cumprido. Temos ainda mais de 2 bilhões de pessoas no mundo que nunca ouviram sobre Jesus, mais de 3 mil povos sem uma igreja suficientemente forte para alcançar o seu próprio povo e milhares de línguas sem tradução bíblica, além de um crescimento significativo de áreas de intolerância e oposição ao evangelho, onde cristãos são perseguidos e mortos por causa de sua fé. A movimentação de refugiados ao redor do mundo é imensa, com sérios agravantes sociais. No Brasil temos alguns segmentos sociopolíticos e socioeconômicos onde o evangelho é muito pouco anunciado, como os indígenas, ribeirinhos, sertanejos, ciganos, quilombolas, imigrantes, entre outros. Acreditamos que esses e outros desafios precisam ser pontuados de forma objetiva, assim como o que já está sendo feito em termos de propostas estratégicas e abordagens bíblico-teológicas, e a igreja precisa ser desafiada a abraçá-los.

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