Por Ronaldo e Rossana Lidório

Para pensarmos sobre “Evangelização urbana em um mundo líquido, pluralístico e multirreligioso” é preciso entendermos essas realidades e movimentos.

Dividirei, portanto, o presente seminário em duas partes. Na primeira serei mais conceitual, expondo a realidade atual e algumas implicações para a igreja e a obra missionária. Na segunda, farei uma breve exposição bíblica com alertas e direcionamentos.

Urbanização

A urbanização é um fenômeno crescente nas últimas décadas e em todo o mundo. Juntamente com a globalização e, mais atualmente, a polarização, formam o trio que parece redefinir a sociedade atual.

Em 1800 apenas 3% da população mundial vivia em cidades (um mundo quase plenamente rural), ao passo que em 2016 mais da metade era urbana. Em 2050 estima-se que 7 em cada 10 pessoas viverão em cidades[1]. Mesmo os grupos minoritários, tradicionais e rurais têm sofrido uma grande influência urbana e sido atraídos em crescente número para as cidades[2].

Os principais motivos apontados para a urbanização são três: o bem-estar (conforto, comunicação e entretenimento), desenvolvimento pessoal (educação, saúde e carreira) e integração com a sociedade envolvente que tende a centralizar as inovações físicas e digitais[3][4].

Notem que as cidades não são apenas aglomerados de pessoas organizadas de certa maneira, mas um ambiente de fomentação, expressão e transformação cultural. Pessoas urbanas influenciam a sociedade em que vivem e são, ao mesmo tempo, profundamente influenciadas por ela. Esse é um efeito tão rápido que representantes de áreas rurais, quando expostos à cultura urbana, em poucos anos passam a pensar e agir com diversos valores e padrões da cidade.

Um exemplo é a aldeia africana em Gana, África, onde Rossana e eu moramos, com nossos filhos, até 2001. Chama-se Koni. Até recentemente era uma região remota, plenamente rural e com características tradicionais do povo Konkomba. Recentemente, porém, fui surpreendido por um amigo Konkomba que enviou-me, da aldeia, uma mensagem pelo WhatsApp, e ainda com uma foto de nossa casa. Certamente Koni está sendo fortemente influenciada por diversos valores e padrões urbanos, mesmo em um ambiente rural.

Sociedade líquida

Promovido pela urbanização e globalização, vemos o enraizamento de uma sociedade que pode ser chamada de líquida, como defende Zygmunt Bauman, a modernidade líquida. Trata-se de uma época em que tudo é rápido, volátil, descartável. Não apenas produtos, mas também experiências, alvos, programas e convicções[5]. Assim, procura-se aquilo que seja plenamente sensorial, imediato e agradável.

É um produto do chamado pós-modernismo, uma influência marcada pela ruptura com o rigor, especialmente com tudo o que é absoluto. O filósofo francês Ernest Gellner defende que a pós-modernidade não tem clareza, pois é de sua natureza repudiar qualquer clareza[6].

Um exemplo desse pós modernismo líquido, que repudia tudo o que é absoluto, tradicional e histórico, é a palavra do ano escolhida pelo dicionário de Oxford em 2016: “pós-verdade”. E segue acompanhada de um comentário que evoca a supremacia do pensamento individual e sensorial aos fatos históricos e coletivos[7].

Pluralismo e multirreligiosidade

O pluralismo junta-se ao pós-modernismo para negar os dogmas, as verdades absolutas, agregando os conceitos filosóficos de tolerância e antropológicos de diversidade. Lesllie Newbigin esclarece que o pensamento plural resulta especialmente do movimento sociorreligioso dos séculos 18 e 19. Nesse período, passaram a ser aceitas duas diferentes maneiras complementares (e não paralelas) de entender o universo: a partir da Bíblia e a partir da natureza. Nega-se, portanto, a autoridade revelacional[8]. Em outras palavras, tudo deve ser aceito como verdade desde que seja verdade para alguém.

A multirreligiosidade é fruto do pós-modernismo pluralista e também do misticismo. O misticismo é basicamente a crença na existência de algo além do visível e do compreensível; é a crença no mistério[9]. “Mistério” vem do grego mystikos: aquele que era estudioso do invisível e do transcendente. O misticismo é reconhecido como uma crença exploratória que, no contexto do pós-modernismo pluralista, se propõe a redefinir a verdade espiritual a qual passa a ter três características: tem muitas formas, manifestando-se em todas as religiões e crenças; não é necessariamente racional nem histórica; e é alcançada pelo indivíduo quando ele se concentra em sua espiritualidade. Assim, o misticismo pode ser visto como o sistema religioso perfeito para esse contexto pós moderno e líquido. Essa religiosidade não necessita de revelação, rejeita qualquer proposta dogmática e se fundamenta na percepção e na experiência do indivíduo. Cada um busca e cria a própria verdade.

A população brasileira é um bom exemplo de uma sociedade mística, em geral. As crenças e experiências na relação do mundo do além com o do aquém são valorizadas em um movimento que gera sincretismo, geralmente mais informal e menos institucional. Assim, mesmo os que não creem em sorte e azar, mas no poder soberano de Deus, como os cristãos evangélicos, não raramente vestem-se de branco na virada do ano, paradoxalmente declarando que não creem que a cor da roupa determine seus dias. O que dizer da leitura do horóscopo “por curiosidade”, ou “isolar” com três toques na madeira algo a ser evitado e, ainda, não passar embaixo da escada? Há também abundância do misticismo humanista na ordem de culto e mistura com as crenças bíblicas, como usar a Bíblia e a cruz como amuletos, a tom de voz como sinal de autoridade e o pensamento positivo nas declarações de sucesso e prosperidade. No inconsciente evangélico coletivo há mais elementos místicos humanistas do que se percebe.

Misticismo e teologia também formam um tema a ser refletido, pois uma população mística tende a aceitar teologicamente apenas aquilo que experimenta. Assim, as convicções são relegadas a um crivo menos bíblico e mais sensorial. Encontramos nesta trilha uma dicotomia a ser evitada. Por um lado os racionalistas, que creem que apenas a compreensão das verdades bíblicas seja suficiente para a vida cristã, mesmo não as experimentando. Ou seja, entender o conceito da paz é suficiente, mesmo não sentindo a paz. E, por outro lado, os sensoriais, que apenas validam aquilo que conseguem sentir. Para esses, se em algum momento não se sentem salvos significa que perderam a salvação. A Reforma protestante tratou profundamente desses assuntos resgatando a centralidade da autoridade bíblica e, ao mesmo tempo, destacando que a Palavra edifica, gera fé. Precisamos pensar e crer, declarar e sentir, sempre sujeitos à verdade bíblica. Ou, como bem afirma Jonas Madureira, buscar uma razão que ora e uma fé que pensa[10]. Há na Palavra alimento para a mente, alma e também o corpo.

Implicações para a evangelização

Perante este panorama, quais as implicações da modernidade líquida, pluralista e multirreligiosa para a evangelização?

A primeira delas é a visão de que a sociedade passou a ter da Bíblia. Pelo crescimento do relativismo, boa parte da sociedade passou a rejeitar a Bíblia como a revelação e a apresentação da verdade sobre Deus e a humanidade, passando a ser vista como uma das maneiras (e a mais ingênua) de compreender a verdade histórica e espiritual. Há cerca de 30 anos, os trabalhos de evangelização utilizavam versículos bíblicos para gerar reflexão, com boa aceitação, pois havia um pressuposto de autoridade bíblica mesmo entre os não cristãos. Atualmente as citações bíblicas são vistas como simplistas e ingênuas.

A segunda implicação é a visão de pecado. Antes da influência pluralista, a sociedade concebia três expressões de erro humano: moral, espiritual e cultural. Hoje reconhece apenas uma: o erro moral, como a corrupção, o assassinato e a violência. Com a premissa de não haver verdade absoluta, o erro espiritual tornou-se nulo. O mesmo acontece com o erro cultural, uma vez que toda escolha humana passou a ser tolerada.

A terceira implicação se refere a Cristo. A sociedade mística e multirreligiosa aceita Cristo, mas não a sua singularidade. Assim, Jesus é um lindo caminho dentre muitos; uma boa influência dentre muitas. Não se nega Jesus Cristo, mas a sua singularidade, o que, em última análise, é a negação da essência de Cristo, visto que ele é singular.

Essas três negações (autoridade bíblica, o pecado e a singularidade de Cristo) fazem da presente sociedade uma das mais resistentes ao evangelho.

Entretanto, o resultado das influências sociofilosóficas citadas não é visto apenas na sociedade, mas também na igreja de Cristo. Isso tem levado a igreja a exaltar o homem em vez de Deus, a diluir e minimizar a pregação contra o pecado e a desenvolver um perfil líquido triunfalista, seja da máxima valorização do prazer e bem estar momentâneos, seja da experiência de conquista e sucesso individualista. Os crentes, sob tal influência, portanto, tendem a ir aos cultos para se sentirem bem, não para serem edificados. Tendem a ler a Bíblia para serem confortados, nunca para serem confrontados. Buscam aconselhamento cristão para justificarem seus erros e evitam, a todo custo, qualquer sacrifício pelo evangelho.

Essas influências humanistas, líquidas e relativistas tornam-se também os elementos da antimissão, uma vez que crentes e igrejas que olham apenas para a própria vida jamais sairão às ruas a proclamar o evangelho de Cristo ou socorrer o aflito.

Não muito tempo atrás preguei em uma igreja brasileira onde a liderança considerava evitar o termo “pecado” durante os cultos. A justificativa foi a presença de visitantes e novos convertidos. Mas, como pregar o evangelho de Cristo sem proclamar que o homem está perdido e nas trevas? Agradar ao público e comunicar fielmente a Palavra frequentemente são ações incompatíveis.

Assim, o que fazer? Como comunicar o evangelho perante a modernidade líquida, pluralista e multirreligiosa?

Prega a Palavra

Paulo escreveu a sua última carta a um jovem discípulo na fé chamado Timóteo. Preso em Roma, esperava que Timóteo fosse edificado e também, em certa medida, o substituísse no ministério. A segunda carta de Paulo a Timóteo, segundo John Stott, possui uma exortação principal em cada capítulo[11]. No capitulo um: guarda o evangelho; capítulo dois: sofre pelo evangelho; capítulo três: permanece no evangelho; e capítulo quatro: prega o evangelho. No capítulo quatro lemos:

1 Conjuro-te, perante Deus e Cristo Jesus, que há de julgar vivos e mortos, pela sua manifestação e pelo Seu Reino,

2 Prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina.

3,4 Pois haverá tempo em que não suportarão a são doutrina; pelo contrario, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos; se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se a fábulas.

5 Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério.

O ensino central desse texto encontra-se no verso dois: “prega a Palavra, insta, quer seja oportuno, quer não…”. O verbo pregar (kerusso) é construído no modo imperativo e na voz ativa, necessariamente fruto de iniciativa e intencionalidade. É um comando: prega! De forma complementar, Paulo ensina que isto deve ser feito “a tempo e fora de tempo”, e usa a conhecida expressão grega kairos de duas formas (eukairos e akairos), quando for no kairos (momento ideal, oportuno, conveniente) ou não. Há apenas três práticas que a Palavra enfatiza que devemos exerce-las fora do kairos: oração, santidade e pregação da Palavra.

E o texto, riquíssimo, nos ensina como pregar a Palavra. Usa três verbos: corrige, repreende e exorta. Corrigir é apontar o erro, confrontar. Repreender significa mostrar o resultado do pecado, alertar. Exortar indica trazer para perto, confortar. Assim, devemos pregar a Palavra mostrando a responsabilidade humana no pecado e o resultado desse pecado em sua vida. Mas, com amor, trazendo para perto e abraçando.

Portanto, perante a presente sociedade, não podemos nos intimidar, mas voltar a pregar a Palavra nas ruas, ônibus, praças, universidades, escritórios, perto e longe, a tempo e fora de tempo.

Se o ensino central dessa porção bíblica (prega a Palavra) encontra-se no verso dois, o ensino fundamental, a motivação para a pregação dessa Palavra, encontra-se no primeiro verso. Ali, Paulo convoca Timóteo “perante Deus e Cristo Jesus”, qualificando Jesus como Senhor (“aquele que há de julgar vivos e mortos”) e afirmando dois elementos sobre Cristo: sua manifestação e seu reino. Jesus manifestou-se na terra em seu nascimento e está se manifestando à medida que transforma gente e edifica a sua igreja. Fazendo isto, Cristo também estabelece o seu reino, chamando para si pessoas de todas as tribos, línguas, povos e nações.

Portanto, o ensino central é prega a Palavra, mas o ensino fundamental é: prega por causa de Cristo. Devemos cuidar para não fazer as coisas certas (como pregar a Palavra) pelas motivações erradas, como a própria exaltação ou competição.

Se Cristo está se manifestando e estabelecendo o seu reino, a rigor não há missionário realmente pioneiro, uma vez que, onde chegamos, Cristo já está.

Se somos chamados para pregar com tanta urgência e com tão profunda motivação, é injustificável que haja ainda mais de 4.000 povos não alcançados no mundo e mais de 1.800 línguas sem a Palavra de Deus. É injustificável que haja mais de 100 etnias indígenas no Brasil sem presença missionária, cerca de 10.000 comunidades ribeirinhas, 2.000 quilombolas e 6.000 assentamentos sertanejos sem uma igreja evangélica. É também injustificável mais de 700.000 ciganos não evangelizados e menos de 1% de surdos se declarando crentes em Cristo em nosso país. É injustificável a presença de dezenas de milhares de imigrantes entre nós, sem assistência e sem conhecerem o evangelho, bem como tantos hippies em nossas cidades ainda não evangelizados.

Essa porção bíblica citada também um ensino complementar nos versos três e quatro: prega a Palavra por causa dos homens.

Esses versos ensinam que a chamada “sã doutrina” (verdade de Deus) não é algo fácil (“alguns não a suportarão”) e, assim, essa verdade de Deus será substituída pelas ideias humanas: mitos, fábulas, na igreja e no mundo. E que o motivo de se rejeitar a verdade de Deus e construir suas próprias ideias é o pecado, que a Palavra nesse texto chama de cobiça.

Portanto, o motivo pelo qual o homem rejeita o evangelho não é a ciência, intelectualidade, ideologia ou partidarismo, mas sim o pecado. A resposta bíblica é clara: prega a Palavra, por mais incômoda que seja, mesmo causando “coceira nos ouvidos”.

A resposta bíblica para a perdição humana é sempre o evangelho, e o evangelho é Cristo. O evangelho não é de direita ou de esquerda, é de Cristo. Não é petista ou peemedebista, democrata ou republicano, mas de Cristo. O evangelho não é um produto a ser medido pelo homem; ao contrário, é o crivo de Deus que avalia e julga toda a existência, produção e cultura humana.

O evangelho é supracultural, pois se destina a todas as culturas; cultural, revelado ao homem em sua história; multicultural, concilia os salvos em Cristo de todos os povos; intercultural, promove comunhão entre os redimidos de diferentes culturas; transcultural, deve ser levado de uma cultura para outra; e contracultural, confronta o homem em sua própria cultura (Ap 5.9; At 1.8; Jo 1.14; Cl 3.11; At 26.18). Esse evangelho, que é Jesus, confronta, transforma e liberta (Rm 1.1-4).

Vimos até então um ensino central no verso dois (prega a Palavra), um ensino fundamental no verso um (prega por causa de Cristo) e um ensino complementar no verso três (prega também por causa dos homens). Por fim, um ensino pessoal no verso cinco: prega guardando o coração.

O verso cinco inicia com as desafiadoras palavras “tu, porém”, que significam: seja diferente. Esse talvez seja o ensino mais difícil de toda a carta. Paulo diz: a maioria segue fábulas, só ouve o que satisfaz e não vive aquilo que prega, mas, tu, porém, seja diferente.

Podemos aplicar em nossas vidas. Na maioria dos casamentos há adultério, os namoros são marcados pela impureza e a pornografia é algo comum em nossos dias, mas tu, porém, que é crente no Senhor Jesus, seja diferente. Muitos sonegam impostos, vivem por competição e buscam apenas a própria exaltação, mas tu, porém, que é crente no Senhor Jesus, seja diferente. É comum pregar o que não se procura viver e buscar resultados ministeriais apenas para benefícios próprios, mas tu, porém, que é ministro do Senhor Jesus, seja diferente. Prega a Palavra guardando o próprio coração.

Por fim, Paulo ensina Timóteo como ser diferente em quatro conselhos. Primeiro, “sê sóbrio”, não seja radical, criador de problemas, critico de plantão. Seja equilibrado, um facilitador. Em segundo lugar “suporta as aflições”, não ceda. Há duas afirmações de Cristo quanto à caminhada cristã e pregação do evangelho: seremos perseguidos (Mt 24:9) e jamais estaremos sós (Mt 28:20). Não nos foi dito que seria fácil, mas não ceda, pois ele está conosco todos os dias. O terceiro conselho: “faça o trabalho de um evangelista”. Penso que Paulo não está encorajando Timóteo a evangelizar, mas a assumir o seu dom. Em Efésios 4:11 ele afirmou que Deus chama alguns para ministérios específicos, para serem apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres. Creio que Paulo está dizendo a Timóteo: faça o seu trabalho. Você é um evangelista, não um apóstolo. De forma semelhante devemos também nos contentar, alegrar e abraçar o trabalho que Deus nos deu. Não viver querendo ser outros, com outros dons e outras oportunidades. Deus dá a cada um em certa medida e cobrará de cada um naquela medida. E tudo para a sua própria glória, não a nossa. O ultimo conselho é “cumpra o ministério”, ou seja, vá até o final. Não desista e não fique ao longo do caminho. Não é tão difícil começar. Se for bem, as vezes não é tão difícil finalizar. O maior desafio é o meio do caminho, continuar.

A pregação do evangelho em nossos dias, portanto, deve ser insistente, a tempo e fora de tempo, intencional e apologética, confrontando os valores humanos com os valores da Palavra. Deve acontecer pela motivação certa, que é Cristo, compreendendo que a rejeição da Palavra se dá pelo pecado e não pela intelectualidade. Por fim, a Palavra deve ser pregada guardando os próprios corações para, após corrermos, não sermos nós mesmos desqualificados (1 Co 9:27).

A primeira missão da igreja não é proclamar o evangelho, traduzir a Bíblia ou ajudar o necessitado, mas sim morrer. Caminhar para dizer como Paulo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim (Gl 2:20).

Não há “prega a Palavra” sem o “tu, porém”.

 

Referências:

[1] JOHNSTONE, Patrick. The Future of the Global Church. UK: WEC, 2011.

[2] Urbanization and Changes in Values. UN Chronicle, May 1985, XVI,http://www.questia.com/read/1G1-3752707/urbanization-and-changes-in-values.

[3] DE VRIES, Jan. The Hierarchies, Provisioning, and Demographic Patterns of Cities, in: Van Der Woude, Akira Hayami and Jan De Vries, eds., Urbanization in History: A Process of Dynamic Interactions. Oxford: Clarendon Press, 1995.

[4] ISLAM, Kazi. Challenges of Urban Planning at the Face of Counter-Urbanization. Theoretical and Empirical Researches in Urban Management, n. 11, 2009.

[5] BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

[6] GRENZ, Stanley. Pós modernismo. São Paulo: Edições Vida Nova, 1997.

[7] https://en.oxforddictionaries.com/word-of-the-year/word-of-the-year-2016

[8] NEWBIGIN, Lesllie. O Evangelho em uma Sociedade Pluralista. Viçosa: Editora Ultimato, 2016.

[9] CAMPOS, Heber; NICODEMUS, Augustus; PORTELLA, Solano; SOUZA, Alderi. Fé Cristã e Misticismo. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2000.

[10] MADUREIRA, Jonas. Inteligência humilhada. São Paulo: Editora Vida Nova, 2017.

[11] STOTT, John. Tu, porém – a mensagem de 2 Timóteo. São Paulo: ABU Editora, 1982.

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