Infelizmente a perseguição não para, por isso nossas orações pela igreja perseguida também não pode parar. A situação é tão difícil que até mesmo as informações demoram para circular. Só agora, quase um mês depois, começa a ser divulgada a prisão de dois membros de uma igreja em Changji, cidade situada no centro de Xinjiang, que foram detidos por autoridades chinesas durante uma invasão ao culto, no dia 9 de março. A informação foi divulgada pela organização China Aid, nesta segunda-feira (4 de abril).

Cerca de 40 pessoas participavam da reunião, incluindo pastores e visitantes de outras províncias. Este foi último ataque à liberdade religiosa registrado em uma série ações contra a igreja em toda a região.

Segundo relatos de um dos fiéis, o local foi invadido por dezenas de policiais e oficiais do Departamento de Assuntos Religiosos. Eles alegavam que o procedimento era uma atividade religiosa ilegal, apresentando os cartões de identificação dos participantes.

Alguns dos participantes foram levados pelas autoridades para realizar um interrogatório que durou muitas horas. Dois dos fiéis foram presos: o diácono Wang Lu e uma mulher que ajudava a transportar pessoas para os cultos.

Como sempre acontece, oficiais de segurança pública não se pronunciaram sobre as detenções. De acordo com a China Aid, são frequentes as detenções e invasões de igrejas domésticas em Xinjiang.

Informações de Portal Guia-me

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